"É tão difícil as pessoas razoáveis se tornarem poetas, quanto os poetas se tornarem razoáveis."

(Pablo Neruda)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

DICAS PARA O SEGUNDO EXAME DE QUALIFICAÇÃO DA UERJ

GLOBALIZAÇÃO

Na atual fase capitalista:


*os oligopólios suplantam os Estados no controle das economias nacionais;

*verifica-se o aumento considerável de fluxos de capitais (dinheiro), mercadorias, ideias, valores, imagens, conhecimentos, informações, doenças, criminalidade, migração e outros;

*a produção capitalista internacional incorporou a mão-de-obra de muitos países em uma estrutura empresarial mundialmente integrada;

*a grande parte da força de trabalho empregada pelas multinacionais está fora de seus países de origem – a produção capitalista internacional incorporou a mão-de-obra de muitos países em uma estrutura empresarial mundialmente integrada;

*a mundialização do capital faz-se sob a liderança da economia estadunidense;

*o grau de liberdade das economias periféricas recua frente ao capital sem fronteiras;

*a globalização econômica se faz presente através da difusão de hábitos de consumo e do modo de vida dos países desenvolvidos por meio de marcas mundialmente conhecidas, supermercados, redes de 'fast-food', etc.;

*o deslocamento cada vez maior do poder decisório da esfera pública (Estado) para a esfera privada (empresas), resultando no crescente controle da economia mundial pelas grandes corporações transnacionais (empresas e bancos);

*a Revolução Tecnológica, que ocorreu nas áreas das telecomunicações e da informática, possibilitou uma maior integração econômica entre os países, a partir dos últimos anos do século XX;

*a internet possibilitou o surgimento de mercados computadorizados que funcionam 24 horas por dia, uma cibereconomia que movimenta no mercado global trilhões de dólares por dia;

*vivencia-se a presença de um conjunto de blocos econômicos envolvendo países de um mesmo continente ou de continentes diferentes;

*a formação dos blocos econômicos mundiais não proporcionou um crescimento equitativo para todos os países membros;

*a difusão dos avanços tecnológicos contribui para a redução dos custos da produção e acelera o processo competitivo avançando na informatização, automatização e na robotização das atividades produtivas;

*as mudanças tecnológicas provocam o desaparecimento de determinadas profissões ligadas às áreas industriais e financeiras;

*o caráter dinâmico e flexível da economia se acentua no paradigma pós-industrial, que promove uma organização por redes particularmente possível devido ao avanço tecnológico das últimas décadas;

*acelera-se as fusões e aquisições entre conglomerados transnacionais devido, sobretudo, ao acirramento da concorrência (grandes investimentos em pesquisa, marketing e comercialização) em escala global;

*os países do capitalismo central estabelecem trocas desiguais com o mundo periférico, principalmente, pelo domínio científico-tecnológico;

*o comércio internacional adotou regras que facilitam as trocas, mas, por outro lado, conservou, ainda, artifícios que restringem as vantagens dos países menos desenvolvidos;

*observa-se a ampliação do movimento migratório do hemisfério sul para o norte, em vista das grandes dificuldades econômicas, financeiras, de emprego etc., existentes nos países subdesenvolvimento;

*intensifica-se as discussões internacionais sobre meio ambiente, em função da pressão das ONGs e da ampliação da consciência ecológica, o que não significa que haja consenso e cumprimento dos acordos firmados;

*a globalização social manifesta-se nos movimentos sociais estruturados visando a ideais como os direitos humanos e a defesa do meio ambiente;

*as populações dos países socialistas foram incorporadas à economia de mercado ou ao capitalismo, situação bastante vantajosa e lucrativa para as corporações transnacionais;

*a divisão internacional do trabalho influencia no intercâmbio do comércio mundial.


DESCONSTRUÇÃO INDUSTRIAL:


Desde meados do século XX, começou a se esboçar uma tendência à desconcentração industrial. No plano internacional, ela resultou na industrialização de regiões situadas nos países subdesenvolvidos, dotadas de importantes vantagens comparativas. Nos países desenvolvidos, a desconcentração industrial se traduz em deseconomias de aglomeração. Todos procuram maximizar seus lucros, diminuindo os custos de produção e ampliando seus mercados. A melhor localização é aquela que possibilita a maior rentabilidade possível.

A Revolução Tecnológica das últimas décadas acelerou a velocidade de transmissão da informação e modificou as noções de próximo e distante. Essas mudanças, hoje, influem, de maneira decisiva, nas estratégias de localização das indústrias.

Os atuais espaços industriais caracterizam-se pela capacidade organizacional e tecnológica de distribuir o processo produtivo em diferentes localidades, organizando-se, assim, em torno de fluxos de informação que reúnem e distribuem, ao mesmo tempo, as fases da produção.

REFLEXOS DESSA REALIDADE NOS PAÍSES PERIFÉRICOS:

*Ocorre implantação de avanços tecnológicos e expansão da produção em países periféricos, como estratégias instituídas pelo modelo industrial vigente, para ampliar seus mercados;

*Existe incentivo ao consumo dos produtos disponibilizados pela indústria moderna, alterando hábitos culturais nos países periféricos e atendendo ao sistema de capital mundial;

*Há discrepância entre o setor público dos países periféricos, com pouca capacidade de investimento, e o da iniciativa privada internacional e/ou nacional, que investe, cresce e se globaliza em diversos setores.

VANTAGENS LOCACIONAIS:

*níveis salariais mais baixos;

*disponibilidade de mão-de-obra altamente qualificada;

*matérias-primas baratas e abundantes;

*menor cobrança de impostos;

*frágil legislação ambiental;

*legislação trabalhista flexível;

*renúncia de tributos durante anos;

*incentivos fiscais e investimentos produtivos;

*segurança e estabilidade política;

*eficiente infraestrutura energética;

*proximidade de centros de pesquisa e de tecnologia de ponta;

*a existência da logística de circulação e o acesso às redes de informações.


CHINA: ZEES E ZONAS DE COMÉRCIO ABERTO

As ZEEs (Zonas Econômicas Especiais) foram idealizadas por Deng Xiaoping e implantadas a partir do início dos anos de 1980. Nelas, é permitido o funcionamento de uma economia nos moldes do capitalismo. Elas constituíram o modelo chinês para suplantar a estagnação econômica que, naquele momento, atingia o conjunto dos países socialistas e os afastava cada vez mais do nível de desenvolvimento do mundo capita¬lista, considerando a produção de bens e a geração de serviços. As Zonas de Comércio Aberto são regiões abertas ao comércio exterior e também à entrada de multinacionais, desde que respeitadas as restrições e que se associem ao governo ou aos empresários chineses por meio de joint ventures.

As cidades escolhidas para a criação dessas zonas de economia de mercado abriram-se para os investi-mentos estrangeiros e nelas se estabeleceram medidas semelhantes às adotadas nos Tigres Asiáticos: baixos impostos, isenção para importação de máquinas e equipamentos industriais e facilidades para a remessa de lucros ao exterior. Além disso, as empresas que se instalaram nessas regiões contam com mão-de-obra industrial muito barata, o que torna os preços dos produtos de baixo aporte tecnológico (têxteis, calçados e brinquedos) imbatíveis no mercado internacional. Num segundo momento, instalaram-se as montadoras de automóveis, como Volkswagen e General Motors, e as de equipamentos elétrico-eletrônicos.

Às multinacionais que se estabeleceram na China interessava, antes de tudo, entrar num país que abriga a quinta parte da população mundial e que pode se transformar em pouco tempo num dos maiores mercados consumidores do mundo.

A localização das ZEEs é estratégica: ficam perto do litoral, a pouca distância de outros grandes centros econômicos do Pacífico. Das quatro primeiras ZEEs, três estavam na província de Guangdong (Shenzhen, Zhuhai e Shantou) e uma em Fujian (Xiamen), perto de Hong Kong e dos países do Sudeste Asiático. As principais Zonas de Comércio Aberto são Xangai, Tianjin, Guangzhou, Dalian e Qingdao.

Entre as vantagens oferecidas pelo Estado chinês aos empreendimentos estrangeiros encontram-se:

*rendimentos livres de impostos, terrenos públicos e construções de qualidade a baixo custo, liberdade para remessa de lucros para o exterior e facilidades para associações entre o capital estatal e os investimentos privados globais;

*moeda desvalorizada que permite a exportação de produtos baratos para o mercado global;

*mão-de-obra local qualificada, com salários relativamente mais baixos;

*infraestrutura de transportes e telecomunicações moderna e promovida pelo Estado.

 A seguir estão apresentas as principais mudanças do perfil demográfico do país – no período destacado nos gráficos acima – e as suas respectivas causas e consequências.


1ª.MUDANÇA: aumento relativo e absoluto da população idosa (mais de 60 anos).

CAUSAS: progresso da medicina, isto é, da medicina preventiva (como por exemplo: a vacinação em massa da população), o que possibilitou a diminuição da taxa de mortalidade e aumentou a expectativa de vida; melhoria das condições de habitação, sanitárias e higiênicas, com a expansão das redes de água e esgoto; melhoria da qualidade de vida de parcela da população (como por exemplo: mudança de hábitos alimentares e a prática de atividades físicas).

CONSEQÜÊNCIAS: maiores gastos com o sistema de aposentadoria (Previdência Social, por exemplo); maiores gastos com o sistema público de saúde; necessidade de mais programas sociais voltados para o atendimento à terceira idade.

2ª.MUDANÇA: diminuição relativa da população jovem (0 a 19 anos).

CAUSA: queda da natalidade/fecundidade, em decorrência da divulgação e adoção de métodos contraceptivos

CONSEQÜÊNCIA: redução relativa dos investimentos demográficos (investimentos quantitativos em educação fundamental, investimentos na área de medicina neonatal etc.).

3ª.MUDANÇA: aumento relativo e absoluto da população adulta (20 a 59 anos).

CAUSA: queda da natalidade/fecundidade associada ao envelhecimento da população (aumento da idade média da população).

CONSEQUÊNCIAS: diminuição da taxa ou da razão de dependência; aumento dos investimentos em educação de nível médio e superior; possibilidade de aumentar o número de contribuintes da previdência (se houver geração de empregos); necessidade de um nível de crescimento econômico capaz de absorver um número proporcionalmente maior de pessoas que chegam ao mercado de trabalho.

OBS.: se confirmada a projeção populacional apontada pela pirâmide etária de 2050, haverá no Brasil uma redução do número de jovens no país, o que exigirá mudanças significativas nos investimentos, tanto do setor privado como do público, que precisarão ser redirecionados, pois as necessidades e o consumo mudarão, influenciando a vida econômica do país.


Conflitos da África:


*Saara Ocidental (conflito interno);

*Argélia (conflito interno);

*Serra Leoa (conflito interno);

*Libéria (conflito interno);

*Mali (conflito interno);

*Líbia (terrorismo);

*Nigéria (terrorismo e conflito internacional com o

Camarões);

*Camarões (conflito internacional com a Nigéria);

*Egito (terrorismo);

*Chade (conflito interno);

*Sudão (conflito interno e conflito internacional com a Etiópia);

*Etiópia (terrorismo e conflito internacional com Sudão e Somália);

*Congo (conflito interno);

*República Democrática do Congo (conflito interno e internacional com a Angola);

*Angola (conflito interno e internacional com a República Dominicana do Congo);

*Moçambique (conflito interno);

*Quênia (terrorismo);

*Somália (conflito interno e internacional com a Etiópia).

A Questão Palestina: cronologia dos principais acontecimentos:


*1947 – a ONU aprova a partilha da Palestina em dois Estados – um judeu e outro árabe. Essa resolução é rejeitada pela Liga dos Estados Árabes;

*1948 – os Judeus proclamam o Estado de Israel, provocando a reação dos países árabes. Primeira Guerra Árabe-Israelense. Vitória de Israel sobre o Egito, Jordânia, Iraque, Síria e Líbano e ampliação do território israelense em relação ao que fora estipulado pela ONU. Centenas de milhares de palestinos são expulsos para os países vizinhos. Como territórios palestinos restaram a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, ocupadas respectivamente por tropas egípcias e jordanianas;

*1956 – guerra entre Israel e o Egito. Embora vitoriosos militarmente, os israelenses retiraram-se da Faixa de Gaza e da parte da Península do Sinai que haviam ocupado;

*1964 – criação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), cuja pretensão inicial era destruir Israel e criar um Estado Árabe Palestino. Utilizando táticas terroristas e sofrendo pesadas retaliações israelenses, a OLP não alcançou seu objetivo e, com o decorrer do tempo, passou a admitir implicitamente a existência de Israel;

*1967 – Guerra dos Seis Dias. Atacando fulminantemente em três frentes, os israelenses ocupam a Faixa de Gaza e a Cisjordânia (territórios habitados pelos palestinos) e tomam a Península do Sinai ao Egito, bem como as Colinas de Golan à Síria;

*1970 – “Setembro Negro”. Desejando pôr fim às retaliações israelenses contra a Jordânia, de onde provinha a quase totalidade das incursões palestinas contra Israel, o rei Hussein ordena que suas tropas ataquem os refugiados palestinos. Centenas deles são massacrados e a maioria dos sobreviventes se transfere para o Líbano;

*1973 – Guerra do Yom Kippur (“Dia do Perdão”). Aproveitando o feriado religioso judaico, Egito e Síria atacam Israel; são, porém, derrotados, e os israelenses conservam em seu poder os territórios ocupados em 1967. Para pressionar os países ocidentais, no sentido de diminuir seu apoio a Israel, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) provoca uma forte elevação nos preços do petróleo;

*1977 – pela primeira vez, desde a fundação de Israel, uma coalizão conservadora (o Bloco Likud) obtém maioria parlamentar. O novo primeiro-ministro, Menachem Begin, inicia o assentamento de colonos judeus nos territórios ocupados em 1967;

*1979 – acordo de Camp David. O Egito é o primeiro país árabe a reconhecer o Estado de Israel. Este, em contrapartida, devolve a Península do Sinai ao Egito (cláusula cumprida somente em 1982). Em 1981, militares egípcios contrários à paz com Israel assassinam o presidente Anwar Sadat;

*1982 – Israel invade o Líbano (em plena guerra civil entre cristãos e muçulmanos) e consegue expulsar a OLP do território libanês. Os israelenses chegam a ocupar Beirute, capital do Líbano. Ocorrem massacres de refugiados palestinos pelas milícias cristãs libanesas, com a conivência dos israelenses;

*1985 – as tropas israelenses recuam para o sul do Líbano, onde mantêm uma “zona de segurança” com pouco mais de 10km de largura. Para combater a ocupação israelense, forma-se o Hezbollah (“Partido de Deus”), organização xiita libanesa apoiada pelo governo islâmico fundamentalista do Irã;

*1987 – começa em Gaza (e se estende à Cisjordânia) a Intifada (“Revolta Popular”) dos palestinos contra a ocupação israelense. Basicamente, a Intifada consiste em manisfestações diárias da população civil, que arremessa pedras contra os soldados israelenses. Estes frequentemente revidam a bala, provocando mortes e prejudicando a imagem de Israel junto à opinião internacional. Resoluções da ONU a favor dos palestinos são sistematicamente ignoradas pelo governo israelense ou vetadas pelos Estados Unidos. A Intifada termina em 1992;

*1993 – com a mediação do presidente estadunidense Bill Clinton, Yasser Arafat, líder da OLP, e Yitzhak Rabin, primeiro-ministro de Israel, firmam em Washington um acordo prevendo a criação de uma Autoridade Nacional Palestina, com autonomia administrativa e policial em alguns pontos do território palestino. Prevê-se também a progressiva retirada das forças israelenses de Gaza e da Cisjordânia. Em troca, a OLP reconhece o direito de Israel à existência e renuncia formalmente ao terrorismo. Mas duas organizações extremistas palestinas (Hamas e Jihad Islâmica) opõem-se aos termos do acordo, assim como os judeus ultranacionalistas;

*1994 – Arafat retorna à Palestina, depois de 27 anos de exílio, como chefe da Autoridade Nacional Palestina (eleições realizadas em 1996 o confirmam como presidente) e se instala em Jericó. Sua jurisdição abrange algumas localidades da Cisjordânia e da Faixa de Gaza – embora nesta última 4 000 colonos judeus permaneçam sob administração e proteção militar israelenses. O mesmo ocorre com os assentamentos na Cisjordânia. Na cidade de Hebron (120 000 habitantes palestinos), por exemplo, 600 colonos vivem com o apoio de tropas de Israel. Nesse mesmo ano, a Jordânia é o segundo país árabe a assinar um tratado de paz com os israelenses;

*1995 – acordo entre Israel e a OLP para conceder autonomia (mas não soberania) a toda a Palestina, em prazo ainda indeterminado. Em 4 de novembro, Rabin é assassinado por um extremista judeu;

*1996 – é eleito primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, do Partido Likud (antes denominado Bloco Liked), que paralisa a retirada das tropas de ocupação dos territórios palestinos e intensifica os assentamentos de colonos judeus em Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, em meio à população predominantemente árabe. O processo de pacificação da região entra em compasso de espera, ao mesmo tempo em que recrudescem os atentados terroristas palestinos. Em Israel, o primeiro-ministro (chefe do governo) é eleito pelo voto direto dos cidadãos.

*1999 – Ehud Barak, do Partido Trabalhista (ao qual também pertencia Yitzhak Rabin), é eleito primeiro-ministro e retoma as negociações com Arafat, mas sem que se produzam resultados práticos;

*2000 – Israel retira-se da “zona de segurança” no sul do Líbano. Enfraquecido politicamente, devido à falta de progresso no camiho da paz, e também devido às ações terroristas palestinas (além das represálias israelenses), Barak renuncia ao cargo de primeiro-ministro. São convocadas novas eleições, nas quais ele se reapresenta como candidato. Mas o vencedor é o general da reserva Ariel Sharon, do Partido Likud, implacável inimigo dos palestinos. Pouco antes das eleições, começa nos territórios ocupados uma nova Intifada;

*2001 – agrava-se o ciclo de violência: manifestações contra a ocupação israelense, atentados suicidas palestinos e graves retaliações israelenses. Nesse contexto, Yasser Arafat, já septuagenário, parece incapaz de manter a autoridade sobre seus compatriotas ou de restabelecer algum tipo de diálogo com Israel, cujo governo por sua vez mantém uma inflexível posição de força;

*2002 – Muro da Cisjordânia em construção;

*2004 – morre Yasser Arafat;

*2005 – Mahmud Abbas é o presidente da ANP. Israel remove assentamentos de Gaza;







*2006 – o Hamas vence a eleição palestina. Israel ataca o Líbano, visando à destruição do Hezbollah;



*2007 – choque armado entre palestinos. O Hamas assume o poder na Faixa de Gaza;



*2008 / 2009 – Israel ataca a Faixa de Gaza.

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